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10 Cool Facts About Los Angeles

Los Angeles is one of the most popular cities in the world, and you probably already know a thing or two about it and its geography. It’s home to Hollywood, Los Angeles, CA, it’s a celebrity hot spot, the traffic is bad and it has some really cool beaches. However, there’s much more to the city than that. Check out these cool facts:

The Film Industry

You already know the film industry is big in Los Angeles, but do you know why? You can think inventor Thomas Edison for that. The New Jersey businessman had over 1,000 film patents and attempted to monopolize the industry, driving filmmakers west.

Luxury and Lima Beans

Today, Beverly Hills is a glamorous little spot where the rich and famous residents of Los Angeles and tourists from around the world come to shop at high-end boutiques. It’s almost hard to believe that it started out as a simple lima bean farm.

If you see a toad in Los Angeles, don’t try to lick it. Apparently, that’s against the law. It’s also against the law to herd more than 2,000 sheep down Hollywood Boulevard and to wear a zoot suit, aCC0rding to Mental Floss. And if you have two children under the age of two, don’t bathe them in the same bathtub, as that’s also against the law.

Los Angeles produced about a quarter of the world’s oil supply by 1923, aCC0rding to Mental Floss. Even though Texas has a reputation for being the place for big oil in the U.S., Los Angeles still has the third-largest oil field in the country. It was discovered near Dodger Stadium in 1892. There are still several other active oil fields, too, particularly in the Beverly Hills area.

Behind Atlanta’s Hartsfield-Jackson International Airport, LAX is the second-busiest airport in the country. It’s the fourth-busiest airport in the world. The airport was originally used for military crafts during World War II.

Mulholland Drive

If you’ve ever wondered who the iconic Mulholland Drive was named for, wonder no more. It was named for William Mulholland, the man who ran the Los Angeles Department of Water and Power during the early 1900s. If you live in the city today and have water and power, you can thank him.

Los Angeles has more cars than people, aCC0rding to Jack FM. As a matter of fact, cars take up a little less than one quarter of all land space in the city. No wonder traffic in town is always congested.

Los Angeles hasn’t always been called Los Angeles. Its original name was the much longer “El Pueblo de Nuestra Senora Reina de los Angeles sobre el Rio Porciuncula.” In Spanish, that means “the town of our lady queen of the angels on the Porciuncula River,” aCC0rding to Mental Floss. Luckily, it’s been shortened to something that’s much easier to say.

Los Angeles is one of the most diverse cities in the world. Over 135 languages are spoken among the city’s residents, reports Jack FM. It’s also home to the largest Thai population beyond Thailand.

Underground LA

Few people realize that Downtown Los Angeles sits on top of a large series of underground tunnels. They were used during Prohibition to illegally transport alcohol from once place to another.

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Filipa Moreno

30 antes dos 30: volver.

Quando Penélope Cruz ganhou o Oscar de Melhor Actriz Secundária por Vicky Cristina Barcelona, incluiu na sua lista de agradecimentos uma palavra para Pedro Almodóvar por ter escrito tantas personagens femininas fortes. Volver (2006) não é mais do que isso: uma homenagem às mulheres e, em particular, às espanholas.

Tocam à porta. Raimunda ( Penélope Cruz ) atende e, quando o dono do restaurante vizinho lhe pergunta por que tem uma mancha de sangue no pescoço, ela responde simplesmente que são problemas de mulheres. E isto basta para estancar perguntas e dar seguimento à história.

Em Volver, o racional dá lugar ao pragmático. Ninguém parece preocupar-se com o corpo do marido de Raimunda, enterrado dentro de uma arca frigorífica junto a um curso de água. Nada disso importa porque, desde a primeira cena, estamos perante uma história onde o estranho convive naturalmente com o decorrer pacífico do dia-a-dia. O fantasma da mãe de Raimunda e Sole ( Lola Duenãs ), Irene ( Carmen Maura ), é avistado na aldeia, uma aldeia afectada por um vento anormalmente intenso. Com certeza, o vento deu volta às cabeças de quem ainda lá vive. E quem lá vive são sobretudo mulheres. Ali, os maridos morrem cedo e as viúvas reúnem-se em tertúlia, no cemitério, para limpar e cuidar das campas, como se o fizessem com a lida da casa.

Raimunda não pertence àquela aldeia. Regressa a Madrid, onde a esperam vários trabalhos e um marido desempregado que a filha (adoptada como sua) mata com um golpe de faca de cozinha, quando este tenta assediá-la.

Volver podia seguir a partir daqui como uma novela latina ou um thriller kitsch . Só que as mulheres desta história não têm tempo para se dedicar aos dramas, têm de seguir em frente, mesmo se para isso tiverem de contornar a morte. E ninguém pode deter-se com os pormenores de um desaparecimento, porque há um restaurante cheio de clientes para servir.

Raimunda não tem tempo para as tristezas da vida e não é essa uma lição que Almodóvar nos deixa? Volver é uma história de mulheres fortes, sim, mas é sobretudo uma história sobre a fibra espanhola. Penélope Cruz tem os olhos marejados mas canta uma música da sua infância e veste as cores mais garridas que podia escolher, com um decote que chama a atenção.

As mulheres de Almodóvar cantam e dançam, a sapatear sobre as tristezas. Unem-se como uma força feminina colectiva contra uma entidade abstracta (embora muito presente). Fazem frente a uma sociedade patriarcal, onde os homens inscreveram nas suas vidas cicatrizes emocionais inesquecíveis. É para tentar remediar uma delas que Irene regressa dos (não) mortos e procura a reconciliação com a filha mais velha.

Estas são as camadas de Volver que estão para lá da comédia imediata, embora qualquer uma das personagens principais seja exímia a marcar o compasso cómico do filme. Para Penélope Cruz, este podia ter sido um estágio para Vicky Cristina Barcelona, onde a sua personagem também se presta ao drama cómico. Mas, nos contos de Almodóvar, não há espaço para as neuroses de Woody Allen, há que arregaçar as mangas.

Quando mergulhamos nessa camada mais profunda de Volver, o sobrenatural desvanece-se. A modernidade das mulheres lutadoras (como Raimunda e Irene) dá lugar à vulnerabilidade das mágoas na relação mãe-filha.

Tudo passa rapidamente. E não podia ser de outra maneira. Porque, afinal, como diz Irene, os fantasmas não choram.

Quando Pedro Almodóvar ganhou o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro com Todo Sobre Mi Madre , agradeceu às suas duas irmãs. Juntamente com a mãe, foram figuras femininas que inspiraram, claramente, o imaginário do realizador espanhol. Em Volver, Almodóvar mostra que não é apenas a violência que se passa de mão em mão, mas também os exemplos de resiliência e força.

Y los fantasmas no lloran.

Volver. Pedro Almodóvar (2006)

Artigo publicado também em Sapo Mag

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Dinos tu frase favorita de Almodóvar y llévate una camiseta de 'Los amantes pasajeros'

• La nueva película de Almodóvar se estrena el día 8 de marzo: 'Los amantes pasajeros'
• El cine del manchego está lleno de frases y momentos inolvidables
• Dinos cuál es tu frase favorita y por qué te gusta
• Los mensajes más originales ganarán una de las 15 camisetas de la película que regalamos

14.02.2013 | 18:11 horas

Estos son los  comentarios ganadores  del concurso: 

Carla GonzálezA: "No te recomiendo que te enamores de mí. Soy demasiado egoísta y llevo una vida incompartible." de La Ley del Deseo, hermosa frase que representa a los amantes de la libertad y solitarios como. 

Gema Cañete: ¿Qué le pedirías a tú la persona amada? - Pues, que no intente acompañarme a las fiestas, pero que se quede en casa para contarle los chismes. Que no me interrumpa cuando escriba a máquina, que lea los mismos libros que yo, que tenga conocimientos de medicina, leyes, fontanería, electricidad, en definitiva que me adore. Que no me agobie y que acepte que soy un inútil.. la ley del deseo..Peliculon..

Fonfo10: Yo me quedo con todas las últimas palabras de sus guiones, que recogen la esencia de la película y dejan en el espectador un poso difícil de olvidar. Como en Volver cuando la abuela (Carmen Maura) le dice a su hija "No me digas eso, Raimunda, que me pongo a llorar... Y los fantasmas no lloran..." Inolvidable.

Elena Me : es muy difícil escoger una sóla frase de Pedro, que quizá me quedaría con la de Lena, en Los Abrazos Rotos: "Enfócame! Ernesto, acabo de estar con el hombre al que quiero, y soy más feliz de lo que he sido en toda mi vida..." Brillante interpretación de Penélope, desgarradora y a la vez sensible

José Burdán: Y como no me puedo quedar con sólo una frase tengo que, al menos, incluir otra, es de Mujeres al Borde de un Ataque de Nervios, del diálogo entre Candela (María Barranco) y Pepa (Carmen Maura) donde la primera le cuenta a la segunda que ha tenido en su casa a terroristas chiítas: Candela: -"MIRA SE ME PONE EL VELLO DE GALLINA, FUE COMO UNA REVELACIÓN, COMO SI HUBIERA HECHO EL AMOR POR PRIMERA VEZ" Pepa: -"A TU EDAD EL SEXO TIRA MUCHO, DESGRACIADAMENTE" ... Candela:-"Y CÓMO ME PRESENTO YO EN MÁLAGA CON ESTA PAPELETA, BASTANTE CON QUE SOY MODELO"(aunque la conversación al completo no tiene desperdicio!!!) Porque es una de mis películas favoritas, porque su guión es soberbio, porque no me canso jamás de verla, porque me sé cada frase y porque sí!!!

karme11: "Lo dudo, lo dudo, lo dudo, que tú llegues a quererme, como yo te quiero a ti... Lo dudo, lo dudo, lo dudo, que halles un amor más puro, como el que tienes en mí..." La Ley del deseo. Me parece una frase desgarradora, bonita y sincera a la par.. que emociona y que transmite. La tengo grabada desde que vi la pelicula por primera vez. Almodovar en estado puro.

Clara Marín: Mi favorita es de La flor de mi secret. Leo y Ángel vuelven de ver el espectáculo y al llegar a la Plaza Mayor Ángel se pone a bailar hasta que se cae. Leo lo ayuda a levantarse y entonces Ángel le dice: ¿Recuerdas Casablanca? (...) "Era el dia en que los nazis ocuparon París. Los alemanes iban de gris y tú de azul". De azul vestías tú el día que huyendo de tu vida te chocaste con la mía... Me parece genial, refleja perfectamente la ternura y el amor por la cultura del personaje de Ángel y lo que siente por Leo. Aunque a Leo no le haga ninguna gracia recordar ese dia.

JesúsDíaz: El final de "Volver" es uno de los más bonitos, emocionantes y entrañables de todo el cine español. Es muy difícil llegar a él sin derrochar una lágrima... -Mamá, no sé cómo he podido vivir sin ti todos estos años... -No me digas eso, Raimunda, que me pongo a llorar, y los fantasmas no lloran.

Salvador: Cualquier frase de Almodóvar me parece buena, aunque quizás no se es objetivo cuando te gusta su cine. Si tuviera que elegir me quedaría con "Los recuerdos son lo único que me quedan" de una sublime Carmen Maura en La ley del deseo. Pues, a mi jucio, todas las personas estamos hechas por nuestros propios recuerdos, somos lo que somos a partir de nuestras vivencias y recuerdos, si intentan quitarnos eso, ¿qué nos queda?

desahogado: ''¿Qué te pasa? No te noto cómoda, estás un poco nerviosa. A mí me gustaría explicar que Agustina a venido aquí también para comunicarnos que le han diagnosticado una enfermedad mortal, ¿no es así? Agustina tiene cáncer. Tienes cáncer Agustina, pero no debes estar nerviosa que estás entre amigos. Venga, un fuerte aplauso para Agustina.'' He elegido este fragmento de 'Volver' porque me parece una sátira increíble y precisa de la frivolidad con la que los programas del corazón tratan temas tan serios como una enfermedad terminal para ganar audiencia. Las interpretaciones de Blanca Portillo y Yolanda Ramos completan esta desternillante y ácida escena, que expone de manera acertada y cómica la realidad de muchos espacios de la televisión actual con una estética propia del director manchego.

Frèeeee:

La ley del deseo - Mira lo que he encontrado aquí. Un cuartito de coca. - No es suficiente para acusarle de toxicómano. - No, pero basta para hacer dos rayas. ¿Quieres? Por su simplicidad, frescura, y describir un personje sólo con una frase

flavia luchetti: "Es este viento de la Castilla que nos vuelve locas a todas" (Volver) Me gustó mucho la peli y me gusta la frase, porque los vientos de Castilla estan plenos de história.. Almodóvar te coje de la mano y te arrastra sobre la ocre y recia tierra castellana y te vuelves loco de cordura !!

enriqueps: "Sin ir más lejos fíjate el mundo árabe cómo se ha portao conmigo" (Candela a Pepa, en Mujeres). Porque es aplicable a múltiples situaciones, cambiando árabe por charro, madrileño, ruso, oriental, guatemalteco... depende de dónde sea el malnacido que te ha dejado tirá y descangallá.

Pauline: Hay tantas! Pero una de mis favoritas es la que dice el personaje que interpreta Chus Lampreave en "La flor de mi secreto" a su hija Leo (Marisa Paredes): "¡Ay qué pena, hija mía, tan joven y ya estás como vaca sin cencerro!" Me gusta porque habla de algo tan bonito como la preocupación de una madre por su hija. Y porque la mayoría nos hemos sentido en alguna ocasión perdidos, sin rumbo ni orientación... es decir, como vacas sin cencerro.

esperanza epam biribe: "Quiero volverme pa mi pueblo pero mi hija Rosa, la cara de ladilla, no me deja. A ver si mi Leocadia me lleva porque no puedo más con este Madrid. Apoltronaica estoy". La Flor de mi Secreto. 

Con 'Los amantes pasajeros',  Pedro Almodóvar  vuelve a la comedia, el género que le lanzó a la fama mundial. Es una película que apuesta por el humor como catarsis y que promete llenar los cines de carcajadas y alegría. Protagonizada por Lola Dueñas, Javier Cámara, Carlos Areces y Raúl Arévao, 'Los amantes pasajeros' cuenta un sorprendente viaje en avión en el que lo absurdo flirtea con lo real. Además, se anuncian cameos de  Penélope Cruz y Antonio Banderas .

Con este regreso a la comedia, Almodóvar da rienda suelta a su imaginación desboradada y dota a sus personajes de  diálogos descacharrantes . La viveza del diálogo ha sido siempre una de las marcas de estilo del director manchego, que ha dejado nuestro subconsciente colectivo grabado con frases imposibles de olvidar.

En RTVE.es nos preguntamos cuáles serán tus frases favoritas del cine de Almodóvar. Te proponemos que nos lo digas en los comentarios de esta noticia. Dinos qué frase de Almodóvar te ha marcado y por qué. Para que te animes, vamos a premiar los comentarios más originales con una  camiseta oficial de la película, diseñada por Javier Mariscal  (sobre estas líneas) .  Tenemos 15 y una puede ser tuya.

¿A qué esperas? Déjanos ya tu comentario y dinos cuál es ese momento de los diálogos almodovarianos que nunca olvidarás.  ¡Participa!

El plazo para concursar termina el día 28 de febrero.  

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30 antes dos 30: "Volver - Voltar", as mulheres de Pedro Almodóvar

• Filipa Moreno
• 30 antes dos 30

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Tocam à porta. Raimunda (Penélope Cruz) atende e, quando o dono do restaurante vizinho lhe pergunta porque tem uma mancha de sangue no pescoço, ela responde simplesmente que são problemas de mulheres. E isto basta para estancar perguntas e dar seguimento à história.

Em “Volver - Voltar”, o racional dá lugar ao pragmático. Ninguém parece preocupar-se com o corpo do marido de Raimunda, enterrado dentro de uma arca frigorífica junto a um curso de água. Nada disso importa porque, desde a primeira cena, estamos perante uma história onde o estranho convive naturalmente com o decorrer pacífico do dia-a-dia. O fantasma da mãe de Raimunda e Sole (Lola Duenãs), Irene (Carmen Maura), é avistado na aldeia, uma aldeia afetada por um vento anormalmente intenso. Com certeza, o vento deu volta às cabeças de quem ainda lá vive. E quem lá vive são sobretudo mulheres. Ali, os maridos morrem cedo e as viúvas reúnem-se em tertúlia, no cemitério, para limpar e cuidar das campas, como se o fizessem com a lida da casa.

Raimunda não pertence àquela aldeia. Regressa a Madrid, onde a esperam vários trabalhos e um marido desempregado que a filha (adotada como sua) mata com um golpe de faca de cozinha, quando este tenta assediá-la.

“Volver - Voltar” podia seguir a partir daqui como uma novela latina ou um thriller kitsch. Só que as mulheres desta história não têm tempo para se dedicar aos dramas, têm de seguir em frente, mesmo se para isso tiverem de contornar a morte. E ninguém pode deter-se com os pormenores de um desaparecimento, porque há um restaurante cheio de clientes para servir.

Raimunda não tem tempo para as tristezas da vida e não é essa uma lição que Almodóvar nos deixa? “Volver - Voltar” é uma história de mulheres fortes, sim, mas é sobretudo uma história sobre a fibra espanhola. Penélope Cruz tem os olhos marejados, mas canta uma música da sua infância e veste as cores mais garridas que podia escolher, com um decote que chama a atenção.

As mulheres de Almodóvar cantam e dançam, a sapatear sobre as tristezas. Unem-se como uma força feminina coletiva contra uma entidade abstrata (embora muito presente). Fazem frente a uma sociedade patriarcal, onde os homens inscreveram nas suas vidas cicatrizes emocionais inesquecíveis. É para tentar remediar uma delas que Irene regressa dos (não) mortos e procura a reconciliação com a filha mais velha.

Estas são as camadas de “Volver - Voltar” que estão para lá da comédia imediata, embora qualquer uma das personagens principais seja exímia a marcar o compasso cómico do filme. Para Penélope Cruz, este podia ter sido um estágio para "Vicky Cristina Barcelona", onde a sua personagem também se presta ao drama cómico. Mas, nos contos de Almodóvar, não há espaço para as neuroses de Woody Allen, há que arregaçar as mangas.

Quando mergulhamos nessa camada mais profunda de “Volver - Voltar”, o sobrenatural desvanece-se. A modernidade das mulheres lutadoras (como Raimunda e Irene) dá lugar à vulnerabilidade das mágoas na relação mãe-filha.

Tudo passa rapidamente. E não podia ser de outra maneira. Porque, afinal, como diz Irene, os fantasmas não choram.

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Y los fantasmas no lloran.

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